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Brasil - Brasiliana 
12.11.2019
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3035 - [ALVARÁ. RELAÇÃO DA BAHIA. FYSICO MÓR, CIRURGIÃO MÓR]. ALVARÁ PELO QUAL VOSSA ALTEZA REAL HÁ POR BEM ORDENAR QUE SE EXECUTEM OS REGIMENTOS DO FYSICO MÓR E CIRURGIÃO MÓR (…) NA FORMA ACIMA DELCARADA. [Lisboa] Na Régia Typografia Silviana. 1808. [4] págs. 29, 5 cm. B.
 
Alvará régio “dado no Palácio do Rio de Janeiro em 23 de Novembro de 1808” em que são publicadas determinações sobre o exercício da profissão de “Fysico-Mor, e Cirurgião-Mor” nas “diversas Capitanias deste Estado [Brasil]”. É também determinada a anulação de sentenças proferidas relativamente a “matérias da privativa Jurisdicçao do Fysico-Mor e Cirurgião-Mor” nomeadamente a que se proferiu “na Relação da Bahia entre Diogo Ribeiro Sanches, e Manoel Ignacio da Cunha”.

 
Exemplar em bom estado de conservação.
 
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Preço: 80 euros. 
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2325 - [CARTA RÉGIA] – GOVERNADORES DO REINO DE PORTUGAL E DOS ALGARVES, AMIGOS, EU O PRINCIPE REGENTE…ESCRITA NO PALÁCIO DO RIO DE JANEIRO EM SEIS DE JULHO DE 1809. 1fl. 29,8 cm x 21, 3 cm. B.
 

Carta Régia relativa à organização politica e militar do reino no contexto da Guerra Peninsular.
 

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Exemplar não encadernado. Em bom estado de conservação.
 






Preço: 120 euros.
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2240 - [CUNHAGEM DE MOEDAS. MINAS GERAIS MINERAÇÃO OURO E DIAMANTES. BOSQUES. ÁGUAS. ] . ALVARÁ…Lisboa. Na Régia Officina Typographica. 1803. 38 págs. 31 cm. B.
 
Junto com
 
TARIFA POR QUE SUA ALTEZA REAL O PRINCIPE REGENTE NOSSO SENHOR HE SERVIDO MANDAR PAGAR OS DIAMANTES EXTRAHIDOS (…). Lisboa. Palácio de Queluz. 13 de Maio de 1803. 2 págs. 31 cm. B.
 
Importante Alvará em que são estabelecidas determinações sobre a mineração de ouro e diamantes no Brasil. O documento encontra-se dividido, entre outros, nos seguintes capítulos: “Do Estabelecimento da Junta Administrativa de Mineração e Moedagem em Minas Gerais”; “Da proibição da circulação do ouro em pó”; “Do valor que há de ter o Ouro nas Casas de Permuta e na Casa da Moeda e da moeda que ficará correndo nas capitanias onde agora circula o Ouro em pó” “Da Erecção da Casa da Moeda em Minas Geraes; da de Goiazes; e Aboliçao das Casas de Fundição”; “Das Terras que se deverão minerar por Companhias e da forma que devem ter”; “Da mineração das terras diamantinas”; “Como deverão os novos descobertos, e o aproveitamento das águas e bosques”, etc.
 
Junto com este alvará está a “TARIFA POR QUE SUA ALTEZA REAL O PRINCIPE REGENTE NOSSO SENHOR HE SERVIDO MANDAR PAGAR OS DIAMANTES EXTRAHIDOS”, que lhe é referente, e que consiste numa tabela com os valores da tarifa.
 
Exemplar não encadernado. Com manchas inespecíficas fundamentalmente na margem inferior do volume.
 
Preço: 100 euros. 
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2241 -  [VINHOS. GÉNEROS. CARNE SECA. ESCRAVOS.]. ALVARÁ. Rio de Janeiro. Na Impressão Régia. 1818. 7 págs. 31 cm. B.
 

Alvará em que D. João VI legisla sobre a entra de diversos géneros nos portos do Brasil. No documento são referidos vinhos, aguardente, licores, azeite e carne seca.
Para além disso é ainda referida no ponto IV uma disposição relativa a cada "Escravo novo que vier aos Portos do Brazil de três anos para  cima de idade...". 


A penúltima página é uma “Tabella Dos Direitos que SUA MAGESTADE há por bem que se cobrem dos Vinhos, Licores, Azeites e Vinagres, assim Nacioanes como Estrangeiros, que derem entrada em qualquer das Alfândegas do Reino do Brazil (…)”.



Exemplar não encadernado. Um pouco sujo (ver imagem). Com alguns vincos e dobras mas em bom estado geral de conservação.



Raro.
 

​
Preço: 120 euros. 
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3035 - Abreu, Casimiro J. M. de – AS PRIMAVERAS. SEGUNDA EDIÇÃO ACCRESCENTADA COM POESIAS INEDITAS DO AUTHOR O JUIZO CRITICO DE DIFFERENTES ESCRIPTORES E UM PROLOGO POR J.D. RAMALHO ORTIGÃO. Porto. 1866. LXXXVI – 232 págs. 19 cm. E. 

Interessante edição de uma obra que dispensa grandes apresentações em que são reunidas as principais poesias de Casimiro de Abreu, um dos expoentes máximos do romantismo Brasileiro. 

Sobre “As Primaveras” diz-nos o seguinte Ramalho Ortigão: “O livro que deixou ahi está. É o poema d’uma existência baseado nos mais singelos elementos de poeseia: viver sofrendo, amar esperando e morrer sorrindo”. 

Ilustrado com um retrato do autor. 


Exemplar encadernado. Encadernação com as lombadas e cantos em pele. Interior em bom estado geral de conservação.



Preço: 90 euros.
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3036 - Cruz e Silva, António Diniz da (Elpino Nonacriense) – ODES PINDARICAS POSTHUMAS DE ELPINO NONACRIENSE. Coimbra. Na Imprensa da Universidade. 1801. 258 págs. 13, 3 cm. B.
 
António Diniz da Cruz e Silva, o celebrado autor de “O Hyssope”, formou-se em Coimbra em 1747, seguindo a carreira da magistratura. Foi um dos fundadores da Arcádia Lusitana onde adoptou o nome de Elpino Nonacriense. Em 1776 foi nomeado Desembargador da Relação do Rio de Janeiro, onde passou a residir. Regressou a Portugal em 1789 onde assumiu o cargo de Juiz da Relação do Porto. Voltaria ao Brasil (onde ficaria até morrer) com a missão de julgar os revoltosos da “Inconfidência Mineira”. Morreu no Rio de Janeiro em 1799.

“Na sua poesia está presente a ruptura com a estética barroca, dentro de um conceito aos modelos greco-latinos, mas mostra um nível restrito de creatividade, nunca ultrapassando os limites (…) da escola neoclássica” (ver Rocha de Almeida, Palmira Moraes de in Dicionario de Autores no Brasil Colonial pp.. 393-395).
 
Estas “Odes Pindáricas” aqui apresentadas na sua edição original são um bom exemplo do arcadismo na vida de Cruz de Silva.
 
Exemplar encadernado. Encadernação inteira de pele. Margens com coloração amarela. Interior com uma mancha de tinta (a atingir o texto sem o tornar ilegível) nas páginas 84 e 85. Restante interior em muito bom estado de conservação. Papel sonante.
 
VENDIDO. 
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2162 – [PERNAMBUCO. CARNAVAL. POESIA] –
 Cunha, J. A. D’Almeida – LEONOR. POEMA BRAZILEIRO EM OITO CANTOS. Recife. 1866. 221 – (3) págs. 19, 5 cm. E.
 
Curioso livro de poemas de Almeida Cunha sobre quem Blake escreve o seguinte no Volume 4 do seu Diccionário Bibliographico Brazileiro (pag. 287):
“Filho de Antônio José da Cunha e dona Anna Corrêa de Almeida e Cunha, e nascido no Rio Formoso, Pernambuco, a 9 de agosto de 1841, é bacharel em direito pela faculdade do Recife, formado em 1869 e advogado nesta cidade. Cultiva a poesia desde estudante(…)”.
 
Abre com “Canto I – O Carnaval”: (…) “Era no carnaval. Festivo e alegre o povo/por entre gritarias, chocalhos, guisos, risos, e folias, - um som descomunal –/ passeiava nas ruas, que de novo/ ali viam correr acervos de ouro/tirados do tesouro/dos ricos…e dos ricos de agonias/ Era no carnaval./Loucura é carnaval: que o diga a pobre gente,/ que, cheia de prazer , com elle se abraçou!/Loucura é carnaval: e o carnaval não mente/dizendo que tem feito o que ninguém pensou! (…)”.
 
Contém uma poesia dedicada a Petrópolis.
 
Exemplar encadernado. Encadernação com a lombada em pele (colada ao volume), com defeitos. Interior com alguma acidez e manchas de água.
 
Raro.
 
Preço: 80 euros.

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3037 - Boscoli, José Ventura – D. NUNO PERES DE FARIA OU O CASAMENTO DE DOUS FINADOS. ROMANCE ORIGINAL PORTUGUEZ, E HISTÓRICO. Porto. Na Typographia de Sebastião José Pereira. 1852. 116 págs. 14, 5 cm. B.
 
É esta muito possivelmente a primeira edição deste “romance original portuguez” que seria novamente publicado no Brasil (Rio de Janeiro) em 1863.
 
Sobre o autor diz-nos o seguinte Blake no Diccionario Bibliographico Brazileiro (5º vol pág. 224): “brasileiro adoptivo e nascido em Portugal a 19 de Janeiro de 1813, falleceu no Rio de Janeiro a 31 de julho de 1874 em avançada idade. Tendo servido muitos annos na bibliotheca nacional e publica, dahi passou, sendo primeiro offieial e ajudante do bibliothecario, para o logar de professor de mathematicas do collegio de Pedro II. Era major da guarda nacional, cavalleiro da ordem da Roza, sócio do Instituto histórico e
geographico brazileiro, e escreveu :
— D. Nuno Peres de Faria, ou o casamento de dous finados : romance
original, portuguez e histórico por V. B. Rio de Janeiro, 1863,
50 pags. in-4/
— Compêndio de mathematica elementar (aríthmetica, álgebra e
geometria). Rio de Janeiro, 1866, inédito.”
 
 
Exemplar desencadernado. Interior em bom estado geral de conservação.
 

VENDIDO.
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3038 - Gonçalves de Magalhães, Domingos José, (1º Visconde de Araguaia) – A CONFEDERAÇÃO DOS TAMOYOS. Coimbra. Imprensa Litteraria. 1864. 263 págs. 13 cm. E.
 
É esta provavelmente a terceira edição desta que é uma epopeia clássica do romantismo brasileiro. O poema narra a luta épica entre os índios Tupinambá e os seus aliados (outras tribos indígenas, franceses, etc) e os portugueses, que sairiam vitoriosos, capitaneados por Estácio de Sá.
 
Embora o poema pretendesse dar ao Brasil um sentido de unidade traduzido numa poesia épica a publicação desta obra conheceu alguma polémica, nomeadamente entre o autor e José de Alencar (ambos com visões bastante distintas sobre o índio).
 
Exemplar encadernado. Encadernação antiga com a lombada em pele. Lombada com perda da parte central. Pasta cartonada revestida a sintética. Interior com pico de traça no pé (ver imagem) mas em bom estado geral de conservação.
 
VENDIDO.
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3039 - [PARÁ] - Lima, José da Natividade – BRADO D’ARMAS. CARTA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Pará. s.d. 7 págs. 23 cm. B.
 
 
De acordo com Blake no vol. 6 do seu Diccionario Bibliographico Brazileiro, Natividade Lima foi “aatural do Pará, ahi falleceu a 9 de junho de 1897 com 23 annos de idade. Encetando a carreira commercial, deixou-a pouco depois para dedicar-se às lettras e á imprensa. Cultivando a poesia, começou em 1893 a publicar composições suas no Diário de Noticias e na Gazeta Postal de Belém, depois na Republica e na Provincia do Pará. Escreveu:
— Muza bohemia — E' um livro inédito em que estão reunidas as melhores poesias do autor, com um prefacio muito original sob o titulo « Carta ao Burguez », que é uma vehemente imprecação á Burguezia.”
 
Da “Mina Litteraria” fizeram parte nomes como Coelho Neto, Teodoro Rodrigues, Severiano Bezerra de Albuquerque, entre outros…
 
A “carta” apresentada ao Presidente da República na forma deste poema “Brado d’Armas” é um grito pela autonomia do Pará, conforme se depreende dos seguintes versos: “Só conheço um remédio enérgico, potente/Este:/Viva o Pará Independente”.
 
Exemplar não encadernado. Com um vinco central (ver imagem). Interior em bom estado geral de conservação.
 
Raro.
 
Preço: 30 euros. 
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2647 - Penna Joya, Fr. Manoel da Rainha dos Anjos- SERMAO PANEGYRICO GRATULATORIO DO MYSTERIO DA TRINDADE SANTISSIMA QUE TODOS OS ANOS MANDA FAZER O R. BENTO SOARES DA FONSECA NATURAL DA CIDADE DE COIMBRA, DONDE FOY PARA A BAHIA….Coimbra. Na Officina de Luis Seco Ferreira 1747. 24 págs. 20, 5 cm. B


"Sermão Panegyrico Gratulatorio do Mysterio da Trindade Santissima que todos os annos manda fazer o R. Bento Soares da Fonseca Natural da Cidade de Coimbra onde foi para a Bahiae se recolheo á Sagrada Religião da Companhia de Jesus; athe que passados alguns tempos sahindo della para fora exercitou o ministerio de Parocho no Certão por muytos annos aonde adquiriu grossos cabedaes com os quaes se recolheu à dicta Cidade da Bahia, tornando de novo a entrar no claustro de sua amada Religião; nella totalmente a poucos tempos cegou...”

Borba de Moraes não refere este sermão na sua Bibliographia Brasiliana”. Contudo conhecia o sermão pregado no ano anterior por ordem do mesmo R. Bento Soares da Fonseca e escrito por Fr. Manuel da Virgem Maria (referido no Vol. 2 da Bibliographia Brasiliana pág. 925) tendo-o calssificado como “Very Rare”, referindo também que Innocêncio e Blake o desconheciam.
Contudo a obra é referida por Barbosa Machado na sua Bibliotheca Lusitana (Tom. III pág. 160) de forma abreviada e sem que se explique a sua relação com Bento Soares da Fonseca…Fr. Manoel da Raynha dos Anjos Pennajoya pertencia à Ordem de São Francisco e era natural de Penajoia, Lamego.
 
Exemplar não encadernado. Papel com alguma acidez e manchas mas em bom estado geral de conservação.

Muito raro.

VENDIDO. 
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3040 - [MANUSCRITO. CORTE PORTUGUESA NO BRASIL DUQUE DE CADAVAL]. 1808 (?). 29, 8 cm x 20,1 cm. B.
 

Cópia provavelmente coeva de uma carta dirigida pelo príncipe regente D. João (futuro D. João VI) escrita no “Palácio do Rio de Janeiro em 21 de Dezembro de 1808”. Na missiva é feito um agradecimento ao seu “sobrinho e amigo” Duque de Cadaval o facto de o ter acompanhado para o Brasil e em que lhe faz mercê da “Gram Cruz da Ordem de Torre e Espada e com uma Commenda da mesma ordem”.


 
Exemplar em bom estado geral de conservação.
 



Preço: 80 euros. 
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3041 - Mário, Óscar – OS PADRES. POESIA DEDICADA AOS LIBERAES PORTUGUEZES E BRASILEIROS. Lisboa. Nova Livraria Internacional. 31 págs. 20 cm. B.
 


Rara publicação desta pioneira poesia anticlerical destinada “aos liberaes portuguezes e brazileiros”.
 

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Exemplar não encadernado. Capas de brochura sujas. Interior um pouco fragilizado.
 
 




Preço: 30 euro
s. 
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3042 - Monglave, Eugéne – CORRESPONDANCE DE DON PÈDRE PREMIER, EMPEREUR CONSTITUTIONNEL DU BRÉSIL AVEC LE PEU ROI DE PORTUGAL JEAN VI, SON PÈRE. DURANT LES TROUBLES DU BRÉSIL…Paris. Tenon, Librairie Éditeur. 1827. V – 359 – 16 págs. 21, 8 cm. B.
 
Interssante trabalho de Eugéne Monglave (cidadão francês radicado no Brasil desde 1814) sobre a correspondência entre D. Pedro I e D. João VI. Monglave radicou-se no Brasil e lutou pela causa liberal em Portugal, tendo depois regressado a França onde editou a revista literária Nitheroy, considerara uma das primeiras revistas literárias brasileiras.


 
Exemplar não encaderando. Lombada com defeitos. Capas com defeitos (ver imagem). Interior com alguma humidade e acidez e com corte à cabeça das páginas 301 a 306 (sem afectar o texto).


 
VENDIDO. 
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3043 - Pinheiro-Ferreira, Silvestre – OBSERVAÇÕES SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO IMPÉRIO DO BRASIL E SOBRE A CARTA CONSTITUCIONAL DO REINO DE PORTUGAL. SEGUNDA EDIÇÃO. 244 págs. 21, 5 cm. B.

 
“Segunda edição augmentada com as observações do mesmo autor sobre a Lei das Reformas no Imperio do Brazil”.

 
Referida por Borba de Moraes na sua Bibliografia Braziliana, Vol I pág. 307.

 
 
Exemplar não encadernado. Interior com alguma acidez e humidade.
 
Pouco frequente. 


Preço: 60 euros. 
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1649 – [BRASIL] Romero, Silvio – HISTÓRIA DA LITTERATURA BRAZILEIRA. Rio de Janeiro. B.L. Garnieir – Liveiro Editor. 1888. 2 Volumes. XVIII-13-1486 – I págs. 20,9 cm. E.
 
Primeira edição desta obra monumental, dividida em dois extensos tomos, onde ao longo de cerca de 1500 páginas é traçada a História da Literatura Brasileira de 1500 a 1877. Com inúmeras referências a cronistas, poetas, ensaístas, romancistas, publicações periódicas, etc.
 
Exemplar valorizado por uma dedicatória que supomos ser do político brasileiro Senador Irineu Machado (natural do Rio de Janeiro) ao Diplomata português João Lampreia.
 
Exemplar encadernado. Encadernação antiga, modesta, com a lombada em pele e pastas cartonadas. Lombadas com sinais de desgaste e falhas (a pedir pequeno restauro). Interior em muito bom estado geral de conservação, ainda que nas páginas 929 a 936 apresente manchas antigas de humidade.
 
Pouco frequente.
 

VENDIDO.
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