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Cólofon - 9º Aniversário

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“Carta mercantil (…): Tanto que me vi desfavorecido das vossas lembranças, lancei mão do meu atrevimento (…)” – Francisco Rodrigues Lobo. Corte na Aldeia. 1649
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4403 - Almeida Garrett, João Baptista Leitão de - CATÃO. TRAGÉDIA. SEGUNDA EDIÇÃO. Londres. S.W. Sustenance. 1830. X - 119 pp. 18, 5 cm x 11 cm. E.
 
Segunda edição desta tragédia de Almeida Garrett que a apresenta nos seguintes termos: “A extrema indulgência com que este drama foi recebido do público impunha há muito ao auctor a obrigação de o emendar e tornar mais digno de tam lisonjeiro favor, do que elle sahira na primeira edição. São todavia passados mais de quatro anos que ella se extinguiu, e so agora, na preguiçosa convalescença de longa enfermidade, apareceu breve remanso de mais sérios trabalhos, que se lhe podesse dar (…)”.
 
A interessante introdução de Garrett não se fica pela explicação para a nova edição que apresenta. O autor traça a história da peça, refere os teatros e as localidades onde a obra foi representada (Lisboa, Leiria, Santarém e Plymouth), refuta as afinidades com a peça homónima de Joseph Addison  e ainda tece alguns considerandos sobre os sistemas de representação política (referindo-se à então jovem republica dos Estados Unidos da América e ao seu sistema político com reservas: “dura há mui pouco tempo e exemplos em politica precisam de ter cans para convencerem”).
 
A obra é dedicada “Á Muito Nobrre Muito Antiga e Sempre Leal Cidade do Porto, Propugnadora Fortissima da Liberdade Constitucional (…)”
 
Convirá também fazer referência às quatro páginas em que são anunciadas as obras de Garrett publicadas em Londres e em Paris, acompanhadas de algumas críticas (nomeadamente de leitores ingleses).
 
 
 
Exemplar encadernado. Encadernação recente com lombada e cantos em pele. Sem capas de brochura. Corte vermelho (cuja tinta por vezes perpassa para a margem superior do livro). Ténues manchas nas primeiras 10 folhas.  Interior em bom estado geral de conservação.
 
Pouco frequente. 
 
Preço: 40 euros. 

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2328 - [BRASIL. INDEPENDÊNCIA. HISTÓRIA. POLÍTICA] - Beaumelle, V. Angliviel de La – O IMPERIO DO BRASIL, CONSIDERADO NAS SUAS RELAÇÕES POLÍTICAS, E COMMERCIAES, POR LA BEAUMELLE NOVAMENTE CORRECTO E ADDICIONADO PELO SEU AUTHOR, E TRADUZIDO POR HUM BRAZILEIRO, QUE O DEDICA E CONSAGRA AO MUITO ALTO, E INCOMPARAVEL SENHOR D. PEDRO Iº IMPERADOR CONSTITUCIONAL, E DEFENSOR PERPETUO DO BRASIL. Rio de Janeiro. Na Typographia de Plancher Impressor de Sua Majestade Imperial. 1824. 278 – [2] pp.  20, 3 x 12, 3 cm.B. 
 

Primeira edição em língua portuguesa desta obra publicada originalmente por La Beaumelle em Paris no ano de 1823. 

De acordo com informações retiradas da “Bibliographia Braziliana” de Borba de Moraes (vol. 1 pp. 444), esta obra foi traduzida pelo Padre Luiz Gonçalves dos Santos em colaboração com o Padre Francisco de S. Carlos que a melhoraram, corrigiram e acrescentaram com autorização do autor. De acordo com a mesma fonte esta obra foi a segunda obra a ser impressa pela casa célebre casa Plancher do Rio de Janeiro, sendo que a primeira foi a Constituição do Império do Brasil.  
A acrescentar a estes dados, que por si só revelam a importância do livro, supomos que “O Império do Brasil…” terá sido uma das primeiras Histórias do Brasil a ser impressa após a sua independência de Portugal. Aliás, de acordo com o trabalho da investigadora Lúcia Bastos Neves,  este trabalho historiográfico “teria sido encomendado pelo poder oficial do Brasil, a fim de apressar o reconhecimento da independência do Brasil pelos países da Europa” (“O despertar da memória A Real Biblioteca e as primeiras obras de História do Brasil” pp. 93).  Tal facto demonstra não só a enorme importância desta obra, mas também o seu significado político e simbólico.

Borba de Moraes considera que a versão portuguesa da obra é mais difícil de encontrar do que a versão em francês, o que se confirma. A obra em português não terá sido vendida em leilões internacionais no século XX e XXI e só nos foi possível localizar 3 exemplares em bibliotecas públicas brasileiras (dois em São Paulo na USP, um deles na Biblioteca Brasiliana de Guta e José Mindlin e outro na Faculdade de Economia, no acervo Delfim Netto) e um outro na Coleção Varnhagen da Biblioteca do Itamaraty no Rio de Janeiro.
 
Exemplar não encadernado. Apresenta com principais defeitos picos de traça na margem interior da folha de rosto, idem à cabeça e no pé das páginas. 41 a 62, rasgão sem afectar o texto na margem da página 41 e no pé das páginas 73/74. Algumas manchas de água (ténues) no canto inferior direito de certas páginas. Restante interior em bom estado geral de conservação.

Obra extremamente rara.

Preço: 1500 euros.

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4404 - Camões, Luís de – OS LUSIADAS. Lello & Irmão Editores. Porto. 1939. (6) – (4) – 187 pp. 18, 6 cm x 12 cm. E.
 
“Este exemplar é uma reprodução fac-similada da 1ª edição de Os Lvsiadas, publicada em 1572 e mandada imprimir em 1939 pelos editores da cidade do Pôrto Lello & Irmão, para oferecerem aos seus Amigos, em comemoração dos 70 anos de existência da sua casa editora a Livraria Chardron fundada em 1868”
 
Exemplara nº 2181 da “Edição nº 3 fora do mercado”. Com a rubrica de Lello & Irmão.
 
Exemplar encadernado. Sólida encadernação com a lombada e cantos em pele. Lombada com nervuras. Título inserido a dourado num rótulo vermelho na parte superior da lombada. Interior em bom estado geral de conservação.
 
Preço: 40 euros. RESERVADO. 
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4405 – Castilho, António Feliciano de – A LYRICA DE ANACREONTE VERTIDA POR ANTONIO FELICIANO DE CASTILHO. Paris. Typographia de Ad. Lainé et  J. Havard. 1866. 144 pp. 23, 5 cm x 16 cm. E.


António Feliciano de Castilho (n. 1800 - m. 1875), considerado um dos expoentes máximos do romantismo em Portugal, foi um notável intelectual que contribuiu para o panorama literário e pedagógico português e brasileiro com uma vasta obra que em muito transcendeu aquilo que se podia esperar de alguém que, com apenas seis anos de idade, cegou quase por completo, tendo no entanto aprendido línguas, cursado Direito e adquirido uma vasta cultura geral através da leitura de obras que outros lhe faziam.
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Esta sua versão das poesias de Anacreonte está, segundo conseguimos perceber através da leitura de um especialista na matéria (Carlos A. Martins de Jesus), envolta em algumas dúvidas, mistérios e problemas que convirá assinalar. Ao que parece o conhecimento da língua grega por Castilho não deveria ser suficiente para a empresa a que se propunha, para além disso, sendo a obra uma tradução que é também uma versão, remete-nos mais para uma “recriação poética” do que para uma tradução directa. Parece haver também algumas dúvidas sobre a forma como Castilho terá conseguido levar a cabo esta sua missão (que livros usou, de que outras versões ou traduções se socorreu, etc)… “Traduttore, traditore”, poder-se-ia dizer, não fosse o facto de Castilho assumir  claramente este seu trabalho como uma versão.
Da obra destaca-se a introdução “Ácêrca de Anacreonte” (uma nota de 23 páginas sobre Anacreonte e sobre a sua poesia, que explica a admiração que Castilho tinha pelo poeta) e retiram-se algumas poesias bem vertidas, como é o caso da seguinte: “A Estrada da Vida – Nasci mortal; agra ou macia, a estrada/leval-a ao cabo é lei; vejo a porção que andei; a que me espera…em névoa é sepultada./Cuidados insanos/exame voraz/deixai-me estes anos/volverem-se em paz./Se ao tumulo opaco/por força me hei de ir/contigo meu Baccho,/dançar quero e rir”.
 
Exemplar encadernado. Soberba encadernação com a lombada em pele e pastas decoradas a dourado, estando gravadas ao centro as iniciais de Júlio Nepomuceno, o seu antigo possuidor. Corte dourado. Folha de rosto com a assinatura de posse de Júlio Nepomuceno. Interior com alguma acidez.

Pouco frequente.
 
VENDIDO. 
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4406 - [ALEXANDRE HERCULANO. PRIMEIRA EDIÇÃO] -  Herculano, Alexandre - HISTÓRIA DE PORTUGAL. Lisboa. Em Casa da Viuva Bertrand e Filhos. 1846 – 1853. 4 VOLUMES. XIV – 518 pp.; 514 pp.; 451 pp; 488 pp. 20,5 cm x 13cm. E.



 
Primeira edição desta obra, uma das mais relevantes publicações da historiografia portuguesa contemporânea e que, por isso, dispensa grandes apresentações.
 


 
Exemplares encadernados. Encadernações em bom estado de conservação. Sólidas encadernações com a lombada em pele. Com falta do retrato de Herculano que acompanha alguns exemplares. Sem capas de brochura. Interior em bom estado geral de conservação.
 


Preço: 350 euros RESERVADO. 
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4407 - Lobo, Francisco Rodrigues – CORTE NA ALDEA E NOITES DE INVERNO. Em Lisboa. Por Antonio Alvarez Impr. Del Rey N. S. 1649. (4) – 359 pp. 14, 2 cm x 9, 1 cm. E.
 
Obra marcante da literatura portuguesa da autoria de Francisco Rodrigues Lobo (c. 1580 – c. 1622). Rodrigues Lobo terá nascido em Leiria na década de 1580 sendo, segundo alguns autores, oriundo de uma família de cristãos-novos. Morreu num naufrágio no Tejo em 1622. Já muito se escreveu sobre a sua vida e obra, nomeadamente sobre o seu papel enquanto introdutor do barroco na literatura portuguesa e das influência na sua obra de autores como Camões, Gongóra, Castiglione, entre outros. O interesse por este autor e por esta obra é antigo, sendo disso testemunho as reedições ainda no século XVII e XVIII (a que se juntam certas obras com alusões à Corte na Aldeia), as reedições do século XIX e XX e o valioso esboço biográfico publicado pelo Dr. Ricardo Jorge em 1920.
 
 
A “Corte na Aldeia…” narra o encontro numa aldeia perto “da Cidade principal da Lusitania” de “hum Letrado que ali tinha um casal e que já tivera honrados cargos, hum fidalgo mancebo inclinado ao exercício da caça & muito afeiçoado às cousas da patria (…), hum estudante de bom engenho (…) hum velho não muito rico, que tinha servido a um dos Grandes da Corte (…) notavelmente engraçado no que dizia & muito natural de murmuração que ficasse entre o osso e a carne, sem dar ferida penetrante (…)”.
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Esta simples descrição presente no início da obra (publicada originalmente em 1619) remete-nos de imediato para a sátira. Em Portugal, durante o domínio filipino, encontramos numa aldeia perto da cidade principal de uma nação suspensa, uma Corte sem Rei, onde convivem em casa de um antigo cortesão um velho que tinha servido a um dos Grandes da Corte, um letrado que tinha servido “honrados cargos”, um estudante dado à poesia e um fidalgo amante da caça e das “cousas da patria”. Sem dúvida de teor satírico, este contraste entre velhos cortesãos e jovens interessados em livros que “levantem o entendimento” (como prefere o Poeta, para além dos livros de poesia) ou em livros “de historia verdadeira (…) do Reyno em que vivo & da terra onde nasci” (que interessavam ao fidalgo patriota), remete-nos também para a questão da independência de Portugal e para a orfandade de um país que havia perdido do seu Rei e que começava a perder os seus símbolos...
 
A obra encontra-se dividida em dezasseis diálogos que tratam de temas tão diversos como o estilo de cartas e missivas, dos recados embaixadas e missivas, da diferença do amor e da cobiça, dos poderes do ouro e do interesse, dos  contos e ditos graciosos na conversação, da criação da milícia, entre outros.
 
 
O exemplar aqui apresentado é a terceira edição desta obra, saída dos prelos de António Alvarez em 1649 (no contexto da Restauração).
 
Para mais informações ver: Arouca, L 290; Samodães 2º Vol nº 2878 (Terceira edição; os seus exemplares só MUITO RARAMENTE apareça no mercado).
 
 
Exemplar encadernado. Encadernação antiga em pergaminho. Assinatura de posse na folha de rosto. Desenhos antigos na folha de rosto (ver imagem) e na margem da pp. 10. Pico de traça ténue na margem, do início do livro à pp. 33. Mancha de tinta na margem das pp. 69 a 78. Pico de traça acentuando na margem das pp. 85 a 214 (tocando por vezes o texto sem impedir a leitura). Rasgão à cabeça das pp. 333 até ao final do volume. Restante interior em bom estado geral de conservação.
 
Muito raro.
 
Preço: 225 euros.  RESERVADO. 
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4408 - Nobre, António – DESPEDIDAS. Porto. 1902. (12) – 126 – (2) pp. 21cm x 14 cm.
 
De acordo com José Pereira de Sampaio (Bruno), o título deste livro “foi escolhido pelo poeta. (…) Em uma das crises de pungente desanimo que frequentemente o assaltavam no ultimo período da implacável infermidade a que sucumbiu, pediu elle que, se viesse a morrer, antes de poder publicar o seu livro, lhe dessem o título de Despedidas, significando este a sua retirada da vida litteraria; mas mais tarde deu a perceber claramente que assim o escolhera por serem as suas últimas poesias, visto que tinha perdido a esperança de cura da doença que o torturava (…)”.
 
A obra reúne poemas de António Nobre (1867 - 1900) escritos entre 1895 e 1899. Com poemas dedicados a Agusto Nobre, Martinho de Brederode, Francisco Cezimbra e Justino de Montalvão.
A publicação deste livro esteve a cargo de Augusto Nobre (irmão do poeta).
 
Com uma fotografia de António Nobre no início do volume.
 
Exemplar encadernado. Encadernação em tela com o nome do autor a encimar a pasta, com o título gravado ao centro e com motivos decorativos no canto inferior direito. Exemplar com alguma acidez (acentuada das pp. 45 a 53) mas em bom estado geral de conservação.
 
Preço: 80 euros. 

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4409 - O NOVO TROVADOR. COLLECÇÃO DE POESIAS CONTEPORANEAS REDIGIDAS POR ALGUNS ACADEMICOS. Coimbra. Imprensa de E. Trovão. 1856. Nº 1  nº 12 (6) – 208 – (4) pp. 22, 5 cm x 13 cm. E.
 
Interessante publicação que contou com a colaboração dos seguintes autores: Alexandre Braga, Alfredo de Carvalho, A. Ayres de Gouvea, A. A. Soares de Passos, A. P. da Cunha, A. X. R. Cordeiro, “A”, F. Palha, Guilhermino Augusto, J. Freyre de Serpa Pimentel, J. de Lemos, J. S. dos S. Costa Lima, J. S. da Silva-Ferraz, J.X.V. de S. e “**”.
Este volume, editado como uma revista literária, terá tido relação com “O Trovador”, publicado em Leira em 1853 cujo editor foi António Xavier Rodrigues Cordeiro. Alguns dos colaboradores (como João de Lemos, Serpa Pimentel e Soares de Passos) estão presentes nas duas publicações que, contudo, não podem ser formalmente consideradas complementares. Os números dos fascículos estão discretamente colocados no pé de página. Na última página da obra aqui apresentada encontramos escrito “Fim da Primeira Parte”, mas não há notícia da publicação de mais números (ver a este respeito: Rafael, Gina Guedes - “Jornais e revistas portugueses do século XIX, Volume 2, nº 3745).
 
A publicação abre com uma evocação de Garrett: “Á Memória de Almeida Garrett. Homenagem Saudosa”, o que faz antever uma ligação dos autores ao romantismo. Se é verdade que tal acontece com as evocações de Schiller e de Byron através de versões ou traduções dos seus poemas publicadas por Ayres de Gouvea ou nos seus poemas “O Mosteiro em ruínas” e “No tumulo de uma menina”, a revista tem lugar para outros géneros. Disso é bom exemplo a “Canção (música da vivandeira)” de António Xavier Rodrigues Cordeiro, os poemas que afloram o erotismo como “A minha amante” de Ayres de Gouvea ou “Delírio” (este mais explícito) assinado por “A.” ou ainda o pungente poema “O Escravo” de Soares de Passos, em que é descrita a condição, as sevícias e o desespero de um homem escravizado.
 
 
Exemplar encadernado. Encadernação com a lombada em pele. Conserva as capas de brochura (contracapa com defeitos). Interior com alguma acidez, mas em bom estado geral de conservação.

Raro.

Preço: 180 euros. 

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4410 - Welwitsch, Fridericus – SERTUM ANGOLENSE, SIVE STIRPIUM QUARUNDAM NOVARUM VEL MINUS COGNITARUM IN ITINERE PER ANGOLAM ET BENGUELLAM OBSERVATARUM DISTRIPTIO ICONIBUS ILLUSTRATA. Actorum Societatis Linnoeanoe Londinensis Vol. XXVII [Londres 1869 ?]. 94 pp – 25 tab. 29 cm x 22, 5 cm B.
 
Importante obra da autoria do botânico austríaco Frederich Welwitsch (1806 – 1872) em que é descrita a flora de Angola.

Esta obra é o resultado das explorações de Welwitsch em Angola, onde conseguiu identificar milhares de espécies vegetais, das quais se destaca a célebre “Welwitschia mirabilis”, uma planta invulgar hoje conhecida popularmente como o “polvo do deserto”.
 
 
O livro  encontra-se ilustrado com 26 litografias desenhadas e executadas a preto e branco por W. H. Finch e impressas por J. N. Finch.
 
O exemplar aqui apresentado é uma obra que pertenceu à “Library of the Polytechnic Society of Kentucky” (com dois carimbos da instituição nas páginas de texto).


 
Exemplar desencadernado. Folha de rosto  em falta. Folha com título e nome do autor com defeitos e carimbo (ver imagem). Interior em bom estado geral de conservação. Litografias em bom estado de conservação.
 


Pouco frequente.
 


Preço: 180 euros. 

Todos os pedidos podem ser feitos para colofon@colofon.pt ou através do número 919565452. Os livros podem ser consultados e levantados na loja, enviados à cobrança ou mediante pagamento para NIB a indicar no acto de encomenda. 
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